quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall - "Off The Wall"



5.                OFF THE WALL
(Escrita e composta por Rod Temperton; produzida por Quincy Jones. Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey. Arranjos vocálicos e rítmicos por Rod Temperton. Vocais guia e backgrounds: Michael Jackson. Baixo: Louis Johnson. Bateria: John Robinson. Guitarra: David Williams e Marlo Henderson. Piano Elétrico e sintetizadores: Greg Phillinganes. Programação dos sintetizadores por Michael Boddicke e George Duke. Percussão: Paulinho da Costa.Instrumentos de sopro: The Seawind Horns)
A segunda da três contribuições de Rod Temperton, “Off The Wall”, é o som tema perfeito para o álbum, celebrando a “estranheza” de viver com paixão e originalidade (Vivendo loucamente/ Esse é o único jeito), acima da “normalidade”, da conformidade e da rotina entorpecentes.  Essa música é, assim, na verdade, uma indicação ao avesso da sociedade “correta”, questionando as expectativas dela, enquanto ostenta uma nova visão de satisfação. Temperton, intencionalmente, direcionou o teor da faixa a Jackson, acreditando que a celebração de ser diferente e “viver loucamente” iriam ressonar com o excêntrico cantor. “Eu sabia que ele gostava de Charlie Chaplin e eu pensei que ‘Off The Wall’ seria uma coisa legal para Michael”, Temperton se recorda. “Off The Wall” também prenunciou alguns dos temas de teatro de horror de “Thriller”, com sua abertura misteriosa e zumbis zombeteiros. Além de “The Place Hotel”, ela representou um dos primeiros exemplos da incursão de Jackson nos temas e sons góticos.


sábado, 25 de janeiro de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall - " Get On The Floor "




4.                GET ON THE FLOOR
(Escrita e composta por Michael Jackson e Louis Johnson; produzida por Quincy Jones. Instrumentos de sopro arranjados por Louis Johnson e Quincy Jones. Arranjos de cordas por Bem Wright. Arranjos vocálicos por Michael Jackson. Vocais guia e backgrounds por Michael Jackson. Baixo: Louis Johnson. Bateria: John Robinson; Clavinete: Greg Phillinganes. Percussão: Pulinho da Costa. Guitarra: Melvin “Wah Wah Watson” Ragin. Instrumentos de sopro: The Seawind Horns. Maestro: Gerlad Vinci)

    Talvez como uma resposta parcial a “Workin’ Day and Nigth”, Jackson ofereceu “Get On The Floor”, uma música que celebra a alegre liberdade da música e da dança.
Uma versão mais antiga foi, originalmente, escrita por Louis Johnson, dos Brothres Johnson, para o álbum disco dele, Ligh Up The Night. Johnson, porém, por fim, decidiu refazer a música com Michael Jackson. O resultado foi uma extravagante excitação à dança. “Jackson se solta mais em um riff disco de contrabaixo”, escreveu o crítico musical David Abravanel, “fazendo uma contagiante faixa de dança enérgica que, de toda forma, pulsa com tensão”.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Onde está seu "Michael interior"?



(...) Os Jacksons não podem confiar em ninguém fora da família, pois eles têm sido alvo de fofocas e tabloides por uma vida. Você não tem ideia o que isso é porque você ainda não viveu isso.
Os meios de comunicação têm trabalhado na anulação dos Jacksons, incluindo Michael , por décadas. É uma distração e disfarce para a sua infidelidade em usar a marca Jackson para ganho pessoal e corporativo. Alguns de vocês caíram direto na armadilha e diretamente no passo com a anulação da mídia e odiosos.

Às vezes, a anulação é de retorno de pessoas que o conheciam, uma retaliação ressentida quando as chamadas pararam ou a amizade os abandonou. Alguns estão agora chateados porque sentem que o espólio os desprezou. Michael foi habilitado em avaliação de confiança, que foi violada sua vida toda. Ele não podia permitir-se arriscar e teria lido intuitivamente os sinais de uma deterioração de relação. Ele acreditou nas pessoas e elas o decepcionaram então, ele se afastou e seguiu em frente , isto “enfureceu” aqueles que sentiam o direito à sua amizade ou se favoreciam de sua fama e eles revidaram , indo para os tabloides ou escrevendo livros condenatórios.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Campanha do despertar-VI



(Postagem da amiga Fernanda Capucho)

Nessa postagem da Campanha do despertar resolvi propor uma reflexão, não apenas sobre Michael, mas sobre toda a realidade que nos cerca. Quero propor um pensamento global, e como vivemos em união sem estarmos em união?
É uma pergunta inquietante e intrigante. Quase sempre ao sairmos de casa nos deparamos com a individualidade de cada um, e como estamos vivendo num todo, muitas vezes sem termos consciência disso. Eu poderia citar diversas situações do dia-a-dia, mas quero trazê-lo para nosso contexto de fãs de Michael, quero trazer isso como forma reflexiva para a comunidade de fãs.
Michael sempre contou com seus fãs. Sempre ofereceu tudo que pode e até o que não pode para trazer amor, alegria, união, carinho para todos, procurou ensinar de maneira gradual toda magia que o cerca, magia esta que nos transforma dia após dia, e nos fez melhores de alguma forma.
Na internet que hoje em dia é o maior canal de comunicação e globalização de nossa atualidade, lemos de tudo sobre Michael, mais coisas ruins do que boas, e tenho visto isso inclusive constantemente nas páginas de fãs, blogs, fóruns, facebook, e diversos meios. Isso me deixou muito triste e preocupada. Alguns que dizem ser fãs, julgam conhecer toda obra de Michael, agindo de forma tão arbitrária. Será que essas pessoa podem ser chamadas, ou consideradas fãs?
Muitos dirão isso sempre existiu, principalmente depois do dia 25 de Junho e sempre existirá. E eu responderei onde está o limite disso? Até onde estamos dispostos a aguentar tanta hipocrisia? A verdade é que nada podemos fazer a não ser ter nossas próprias visões e opiniões e a partir delas, poderíamos cada um de nós começarmos a mudar essa realidade, não entrando no jogo medíocre dessas pessoas, não as seguindo. Tem “fãs” que estão piores que os tabloides. Julgam e condenam quem eles dizem que amam. Sempre defenderemos Michael, mas é inconcebível aceitar certas coisas, ainda mais de “fãs”.


sábado, 11 de janeiro de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall - "Workin' Day and Night"





3. WORKIN’ DAY AND NIGHT


(Escrita e composta por Michael Jackson; produzida por Quincy Jones, coproduzida por Michael Jackson. Arranjo rítmico por Greg Phillinganes e Michael Jackson. Vocais e percussão arranjados por Michael Jackson. Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey. Vocais guia e backgrounds por Michel Jackson. Baixo: Louis Johnson. Bateria: John Robinson. Guitarra: Davis Williams e Phill Upchurch. Teclado: Greg Phillinganes. Percussão: Paulinho da Costa, Michael Jackson e John Robinson. Instrumentos de sopro: The Seawind Horns)


A segunda das três composições de Jackson em Off The Wall, “Workin’ Day and Night”, continuou o frenesi criado com “Don’t Stop ‘Til You Get Enough”, enquanto, mais uma vez, mostrava a genialidade rítmica dele. Ele começa a música com a própria voz como percussão, (Jackson possui uma habilidade única para imitar instrumentos e sempre usa isso, tanto em demos, quanto na gravação final). 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall "Rock With You"


2.                ROCK WITH YOU


(Escrita e composta por Rod Temperton, produzida por Quincy Jones. Vocais guias e backgrounds: Michael Jackson. Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey. Arranjos dos ritmos e vocais por Rod Temperton. Arranjos das cordas por Bem Wright. Baixo: Bobby Watson. Bateria: John Robinson. Guitarra: David Williams e Marlo Henderson. Sintetizador: Greg Phillinganes e Michael Baddicker. Piano elétrico: David “Hawk” Wolinski. Instrumentos de sopro: The Seawind Horns. Concerto máster: Gerald Vinci)

Rock With You” é uma suave perfeição disco-pop-soul. Desde o rufar de tambores na abertura, Jackson se encaixa no groove vintage dela, cantando sem esforço, acima de um sutil background de percussão (incluindo palmas e estalar de dedos). “O que é extraordinário em ‘Rock With You’ é o quão discreta ela é”, escreveu J. Edward Keyes da Rolling Stone, “uma seção de cordas muito suave, um quase imperceptível tremor de guitarra, Michael nem mesmo pronuncia a palavra ‘rock’ tão duramente, ele apenas desliza por ela, preferindo encantar com uma piscadela e um sorriso em vez de agressividade ou ferocidade”.