sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Nascido para cantar a Canção da Terra.




Hoje é o aniversário do nascimento de um ser cujo Dharma * ("modo de ser e caminho de vida") foi para servir aos outros e ao planeta para melhorar a qualidade da existência.
  aquelas pessoas, ocasionalmente, que vêm ao planeta, destinados a servir a humanidade e ter um grande impacto no mundo.
Destinar-se à grandeza é um fardo para a alma. Vida de grandeza e realização não é fácil. Sendo uma figura pública não é simples. Quando se entra no mundo com dons especiais que são inovadores e servem a evolução, essas pessoas são muitas vezes condenadas ao ostracismo de suas próprias comunidades.
Gênio é muitas vezes visto como "estranho" e muitas vezes essas pessoas com brilho ou com missões de vida destinadas para "despertar" as pessoas e o planeta, são marginalizadas, ridicularizadas e rejeitadas.

São muito "diferentes" e pagam o preço por seu brilho e criatividade. O mundo nem sempre lhes dá boas vindas ou trata-os amavelmente e muitas vezes as suas contribuições e valor não são reconhecidos até que se vão. A história descobre-os, não os seus pares.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Neverland Tesouro Cultural III



Neverland Tesouro Cultural III


Eu gosto do absurdo, ele desperta as células cerebrais. Fantasia é um ingrediente necessário na vida, é uma maneira de olhar a vida pelo lado errado de um telescópio. Isso é o que faço, e isso permite você rir de realidades da vida. ~ Dr. Seuss

Rabino Simon Jacobsen diz o seguinte sobre a alegria natural da criança:

     "Uma  criança é o nosso estado mais natural e por excelência. A alegria inata da criança vem de uma paz interior e contentamento que resulta de uma falta de dicotomia na vida das crianças."

     Uniformidade é o mundo operante. A consciência de uma criança não é dividida em partes. A criança não é dividida entre suas necessidades e seu comportamento.

Nós adultos estamos constantemente divididos entre exigências sobre nós e nossas próprias necessidades, entre o que realmente queremos e o que devemos fazer para sobreviver, entre quem essencialmente somos e o que fazemos. Entre as necessidades de nossos corpos ou das  necessidades da almas.
Quem de nós pode dizer que nosso trabalho diário e atividades refletem nossas mais profundas aspirações internas?
Existe uma pessoa que não tem conflito de interesses entre uma vida pessoal e uma profissional, entre as exigências do seu trabalho e os de sua casa e família? Alguém que não comprometeu um pouco do seu idealismo e valores devido às pressões da luta pela sobrevivência?

Quando há uma divisão há tensão. E onde há tensão há tristeza. Uma medida de angústia é sempre saudável - para manter-nos alcançando e em crescimento. Mas quando a angústia se transborda em ansiedade, desânimo e depressão não ficam muito atrás.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - As Músicas - " Another Part Of Me"



7. ANOTHER PART OF ME



(Escrita e composta por Michael Jackson;
produzida por Quincy Jones;
Arranjo rítmico e vocálico por Michael Jackson e John Barnes.
Arranjos de instrumentos de sopro por Jerry Hey.
Vocais solo e background: Michael Jackson.
Guitarras: Paul Jackson Jr. E David Williams.
Saxofones: Kim Hutchcroft e Larry Williams.
Trompetes: Gary Grant e Jerry Hey.
Synclavier: Christopher Currell.
Sintetizadores: Rhett Lawrance e John Barnes)


“Another Part of Me” foi originalmente apresentada na atração filme 4-D de Jackson, Captain EO, na Disneynland. 


O excêntrico groove dirigido por sintetizador é sobre o poder cósmico da música em trazer paz mundial e harmonia. “Nós estamos assumindo o controle”, Jackson canta, “Nós temos a verdade/ Esta é a missão/ Para ver através”.

Liricamente, é uma sequência de “Can’t You Feel It”, uma sincera, se não simples, mensagem musical que reflete a mitologia do bem versus mal dos filmes de ficção cientifica dos anos oitenta, como Star Wars. 

Enquanto a letra poderia ter funcionado em um contexto de atração da Tomorrowland, porém, críticos sentiram que a faixa revelava uma messiânica ingenuidade, estilo Reagan, sobre o mundo.

A menos que alguém leia a música como uma sátira do imperialismo Cold-War, há algum mérito para essa crítica. Certamente, muitas das músicas políticas posteriores de Jackson – “Jam”, “They Don’t Care About Us”, etc. – são muito mais sofisticadas e convincentes declarações sociais. Embora Jackson fosse um talentoso compositor, desde o início da carreira solo dele, ele cresceu e amadureceu em muitas áreas e, talvez, em nada mais claramente que nas faixas “socialmente conscientes” dele.

Interessantemente, apesar de “Another Part of Me” ter sido uma das primeiras faixas escritas e gravadas para Bad, ela foi uma das últimas a ser escolhida para inclusão. Jackson se inclinou para o groove mais ousado, estilo blues, “Streewalk” (produzida por Bill Bottrell). Quincy Jones, porém, preferiu “Another Part of Me” e, por fim, convenceu Jackson a mantê-la no álbum. 

Desde que Bad era, principalmente, um álbum cujo tema era a fantasia, isso fazia algum sentido (porém, “Streetwalker” teria acrescentado ao conceito mais ousado).

Sonoramente, “Another Part of Me” oferece um ritmo tenso, mecânico com afiados instrumentos de sopro e ágeis harmonias. O Los Angeles Times chamou-a uma “heavy riff R&B… [com] uma saudação oportuna à convergência harmônica”.
A música alcançou o #1 nos charts R&B nos Estados Unidos, mas foi o primeiro single de Jackson incapaz de chegar ao top ten na Billboard Hot 100, chegando, no máximo, ao #11.



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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - As Músicas - " Just Good Friends"




5. JUST GOOD FRIENDS


(Escrita e composta por Terry Britten e Graham Lyle.
Produzida por Quincy Jones.
Arranjos rítmicos de sintetizadores e vocais por Terry Britten, Graham Lyle e Quincy Jones.
Arranjos de instrumentos de sopros por Jerry Hey.
Programação de bateria: Cornelius Mims.
Dueto vocálico: Michael Jackson e Stevie Wonder.
Sintetizador solo: Stevie Wonder.
Bateria: Ollie E. Brown, Humberto Gatica e Bruce Swedien.
Guitarra: Michael Landau.
Saxofones: Kim Hutchcroft e Larry Williams.
Trompetes: Gary Grant e Jerry Hey.
Percussão: Paulinho Da Costa.
Synclavier: Christopher Currel.
Sintetizadores: Michael Boddicker. Rhett Lawrence, Greg Phillinganes, e Larry Williams)



Uma das apenas duas canções do álbum não escrita por Jackson, “Just Good Friends”, é um dueto synth-funk apresentando duas das vozes mais famosas da música. Jackson e Stevie Wonder têm sido amigos próximos desde os dias deles na Motown, e têm um profundo respeito mútuo pela habilidade um do outro. Jackson, na verdade, aprendeu algo muito importante sobre o que ele chama “anatomia” da construção de uma música por observar Stevie Wonder trabalhando no estúdio nos anos setenta. Stevie Wonder, entrementes, considera Jackson um gênio natural.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - As Músicas - "Liberian Girl"


4. LIBERIAN GIRL


(Escrita e composta por Michael Jackson;
produzida por Quincy Jones.
Programação de bateria: Douglas Getschal.
Programação de sintetizadores: Steve Porcaro.
Arranjos rítmicos por Michael Jackson, John Barnes e Quincy Jones.
Arranjo de sintetizadores por Jerry Hey, John Barnes e Quincy Jones.
Arranjos vocálicos por Michael Jackson e John Barnes.
Arranjo do Canto Swahili por Caiphus Semenya.
Vocais solo e background: Michael Jackson.
Bateria: Miko Brando, Ollie E. Brown e John Robinson.
Percussão: Ollie E. Brown e Paulinho Da Costa.
Sintetizador e efeitos: Christopher Currel.
Sintetizadores: John Barnes, Michael Boddicker, David Paich e Larry Williams. Canto Swahili: Letta Mbulu)



Uma vez que Jackson tinha, com sucesso, acelerado os ouvintes para fora do mundo de controle e limitações da “sociedade civilizada”, nós, de repente, somos transportados para uma distante, primal, floresta da África (Jackson fez um movimento similar em “Black or White”). 


A justaposição é impressionante. O som muda de mecânico para natural, enquanto o barulho de engrenagens se dissolve dentro de distantes choros de pássaros e animais.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - As Músicas - "Speed Demon"





3.  SPEED DEMON


(Escrita e composta por Michael Jackson;
produzida por Quincy Jones;
engenharia de som por Ken Caillat e Tom Jones.
Arranjos rítmicos por Michael Jackson e Quincy Jones.
Arranjos vocálicos por Michael Jackson.
Arranjos de sintetizadores e instrumentos de sopro por Jerry Hey.
Programação de bateria: Douglas Getschal.
Vocal solo, background e sintetizados: Michael Jackson.
Programação de sintetizadores: Eric Persing.
Solo de Midi Saxofone: Larry Williams. Baterias: Miko Brando, Ollie E. Brown, e John Robinson.
Guitarras: Bill Brottel e David Williams.
Saxofone: Kim Hutchcroft. Trompetes: Gary Grant e Jerry Hey.
Percussão: Ollie E. Brown e Paulinho Da Costa,
Synclavier e efeitos; Christopher Currel.
Sintetizadores: John Barnes, Michael Boddicker e Greg Phillinganes)



“Speed Demon” ilustra perfeitamente o conceito de cápsula de sonho do álbum Bad. A música retrata uma emocionante perseguição de carro, na qual o personagem de Jackson procura deixar para trás um oficial “quente nos rastros dele”. Essa é uma música sobre escapar da restrição e confinamento da sociedade e entrar em um mundo de excitamento, liberdade e imaginação. Alguns críticos apontam para a faixa como um exemplo da suposta tendência de Jackson, no álbum, para escapismo superficial e ingênuo (All Music Guide a reduziu a mecânico “produto de estúdio”, enquanto a Rolling Stone a esnobou como um “engraçado pequeno conto poderoso”). Ela é, na verdade, uma das mais eloquentes expressões artísticas do álbum, revelando sutis, mas profundas, dicas sobre o que ele queria que a música dele alcançasse, enquanto experimentando, corajosamente, com sons.

Sonoramente, a música usa um motor acelerando, ritmo constante e linhas rápidas para simular a experiência de correr em um carro. Para um ouvinte atento, a intricada batida das divisões da música gera um efeito crescendo/diminuindo para ressaltar a sensação de movimento e poder. “Em um ano no qual ‘ I Wanna Dance With Somebody’, de Whitney Houston, e ‘(I’ve Had) The Time of My Life’, de “Dirty Dancing, dominam as ondas sonoras”, observou Andy Roberts, da Vini, ‘Speed Demon’ soa positivamente vanguardista… enquanto um padrão de bateria e sintetizadores, brilhantemente, comunica o som de mudar para as engrenagens de uma motocicleta sexualmente motivada”. A performance vocálica de Jackson – muda de áspero nos versos para o falsete lamentoso na ponte – atrai elogios, da mesma forma: “Há um grande cantor trabalhando aqui”, observou Jay Cook, do Times, “fazendo acrobacias vocálicas… que são ágeis e fantásticas, como qualquer passo de dança dele”.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - As Músicas - "The Way You Make Me Fell"


2. THE WAY YOU MAKE ME FELL


(Escrita e composta por Michael Jackson;
produzida por Quincy Jones.
Programação de bateria: Douglas Getschal.
Programação de sintetizadores: Larry Williams.
Arranjos rítmicos e vocálicos por Michael Jackson.
Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey.
Vocais solo e backgrounds por Michael Jackson.
Estalo de dedos: Michael Jackson.
Bateria: John Robinson.
Saxofones: Kim Hutchcoft e Larry Willimas.
Trompetes: Gary Grant e Jerry Hey.
Percussão: Olie E. Brown e Paulinho Da Costa.
Sintetizadores: John Barnes, Michael Boddicker e Greg Phillingane
s)

Jackson seguiu “Bad” com uma das faixas de dança mais duráveis no catálogo dele – o supersucesso de alta energia “The Way You Make Me Feel”. Com o característico ritmo misturado, a música salta dos altos falantes. O crítico musical Sam Chennault chamou-a de “estática dance pop que está permanentemente arraigada dentro do jukebox da nossa mente”. Rolling Stone descreveu-a como “quatro minutos e meio de inalterada alegria”. Mais de vinte anos depois dela se tornar um hit número 1, ela continua sendo uma das músicas mais populares de Jackson tocada, talvez, ao lado de “Billie Jean”, mais regularmente no rádio que qualquer outra música que ele escreveu.

O ritmo rápido e dançante da faixa foi, na verdade, sugerido a Jackson pela mãe dele. Depois de tentar explicar a música para o filho dela, Michael retrucou: “Eu acho que eu entendo o que você quiser.” Duas semanas depois, ele tinha escrito uma demo para a canção, resultando na primeira e única “colaboração” dele com a mãe. 


Jackson, subsequentemente, levou a música, originalmente intitulada “Hot Fever” para o Time-A de produtores e engenheiros, que, brilhantemente, ajudou a trazer a energia orgânica e a elasticidade da música. “Ela realmente é uma intensa música dançante”, disse o tecladista Greg Phillinganes. “Eu me lembro do quanto eu me diverti quando estava criando estas partes não convencionais, a linha de baixo, a coisa toda, e observar a expressão no rosto de Michael – ele tinha aquele grande sorriso que significava que você tinha acertado.” 


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Sobre as empregadas de Neverland - Desmascarando mais essa mentira que a TMZ insiste em criar sobre Michael Jackson

Isto é o suficiente para fazer você perguntar:
"What happened to truth. Did it go out of style?" Michael Jackson
"O que aconteceu com a verdade. Saiu de moda?" Michael Jackson




''Uau... estou espantada com o artigo que o TMZ publicou ontem (http://www.tmz.com/2014/08/10/michael-jackson-maids-pee-poop-filthy-neverland/) sobre as "empregadas domésticas" que pintaram uma imagem muito feia de Michael. Estou além de muda.

Eu prontamente compartilhei o artigo com a minha mãe, Judi Brisse, porque ela também era uma empregada em Neverland em meados dos anos 90, durante o mesmo tempo em que Liz Taylor e Oprah estavam lá.

Ela ficou enfurecida com este artigo e estas alegações horríveis feitas por seus supostos "colegas de trabalho". Ela me disse claramente que não havia nada mais longe da verdade!

Que a casa se mantinha impecavelmente limpa e assim era o "chefe".

Ela disse que Michael não era apenas limpo, mas respeitoso, gentil e se portava como um rei em sua maneira humilde e gentil de sempre.

Este é um caso clássico de pessoas que não têm integridade e farão qualquer coisa por dinheiro.

Minha mãe também foi contatada por tabloides ao longo dos anos, os quais querem "sujeira" e histórias sobre Michael. Ela simplesmente não tem nenhuma história [exceto as positivas] e negou seus pedidos, apesar de lhe oferecerem dinheiro.

É uma pena que, geralmente, a nossa sociedade é tão infeliz dentro de nossas almas que nos alegramos em ver as pessoas caírem duramente e depois as jogamos sobre as brasas.

Por que é que os seres humanos podem pegar alguém que fez tanto bem para o mundo, doando o seu coração inteiro e alma em cada momento da sua vida e em vez disso, inventam histórias vis?

É triste, porque é a única maneira de se sentirem melhor sobre si mesmos? É a oportunidade de ganharem dinheiro?

Na verdade, o que nós projetamos em alguém como Michael, neste caso, não diz nada sobre ele, nem o seu caráter, mas tudo sobre os que fazem as reivindicações, para não mencionar, uma sociedade que o devora.

Obrigada, mais uma vez, por sua reflexão, Michael. Obrigada por seu presente em todos os níveis. Que todos nós possamos abrir nossos corações (e envie amor para aqueles que necessitam mais), para que todos nós possamos curar JUNTOS!

Com amor ... Deus abençoe a todos nós!

Lisa

Leia aqui o artigo completo http://www.maninourmirror.com/2014/08/

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Great Ormond Street Hospital - Michael Jackson visita as crianças em 1988.


Visita de Michael Jackson às crianças do Great Ormond Street Hospital, no Reino Unido em 1988.

1988 - Michael visitou as crianças gravemente doentes e seus pais no “Great Ormond Street Children’s Hospital”, onde passou mais tempo com os pacientes menos críticos, dizendo palavras de conforto para eles, lendo-lhes histórias e distribuindo-lhes presentes, incluindo álbuns,fotos autografadas e camisetas.

Ele associou-se a "Fundação Wishing Well" para patrocinar a construção de uma nova unidade como parte do "Hospital for Sick Children" no Great Ormond Street, em Londres.

Ele doou £ 100.000 para o Hospital de Great Ormond Street Children.

A carinhosa estrela Michael Jackson enxugou as lágrimas de alguns jovens muito doentes e as substituiu com um sorriso de alegria.


Ele estava determinado a dar atenção aos pacientes do Great Ormond Street Hospital durante suas aparições em Londres.

E falou algumas das palavras de conforto muito comoventes para uma jovem cruelmente deformada que esperava por uma cirurgia plástica.

Michael, que tinha seu próprio rosto alterado por cirurgia, agarrou a mão da menina enquanto ela lhe contou entre lágrimas, seu temor sobre a cirurgia no rosto. Michael apertou sua mão e disse-lhe: "não precisa se preocupar basta olhar para mim."

Em seguida, percorreu o resto da ala beijando carinhosamente bebês com deformações nos pés.

Rodeado por cinco assessores, seguiu para a ala Peter Pan Ward, o nome do personagem que ele espera interpretar em um filme. A ala é reservada para as crianças mais enfermas de Great Ormond Street Hospital, mas depois de alguns minutos, Michael tinha os jovens com idades entre cinco e quinze anos fora de suas camas.
Ele até sentou algumas delas em seu colo e contou-lhes histórias.



Michael sorria com alegria, enquanto lhes entregava alguns presentes e dezenas de álbuns, fotos e camisas.

Ele disse à equipe que estava inspirado na bravura dessas crianças doentes. Alguns deles estavam muito doentes, mas ainda expor um sorriso.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Michael Jackson Wonder World of Toys - By Kenji Koga

Michael Jackson Maravilhoso Mundo dos Brinquedos 

Michael Jackson Wonder World of Toys: entrevista com Kenji Koga - LVH Magazine, maio 2014

Em maio de 2014, a revista LVH Las Vegas Hollywood, lançou uma edição especial Educação e Meio Ambiente, intitulada  People That Made a Difference  (Pessoas que Fizeram a Diferença )


Vários artigos são dedicados a Michael Jackson e sua família (incluindo seu pai Joseph). Um artigo em especial, fala sobre um projeto que foi muito profundo de Michael. 

O artista japonês Kenji Koga fala de seu encontro com Michael.




Em 22 De Dezembro de 1992, em um hotel de Tokio...
Kenji Koga encontra-se com Michael Jackson pela primeira vez. Neste momento foi criada  uma conexão; este foi o início de uma ideia, para uma jornada surreal no espírito do músico mais renomado de todos os tempos.

''Durante seis meses antes da nossa reunião esta noite, estive pensando sobre um conceito chamado MJWWT, (Michael Jackson Wonder World of Toys), um parque de diversões para crianças carentes ao redor do mundo. Você pode ilustrar para mim a imagem que tenho em minha cabeça por dez dias que vou estar por aqui? "Michael Jackson.

Michael apresentava a Dangerous Tour em Tokio e durante sua curta estadia no Japão, a partir de 22 de Dezembro até o Ano Novo, ele confiou o seu conceito a Kenji, para que suas ideias fossem ilustradas para o mundo todo.
O nome de seu conceito era MJWWT, Michael Jackson Wonder World of Toys [Michael Jackson Maravilhoso Mundo dos Brinquedos].
Durante suas conversas com Kenji, Michael expressou sua paixão e fez seu próprio esboço do conceito. Ele adorava a criatividade com um deslumbramento infantil e desenhou o esboço em curto espaço de tempo, algumas partes descritas em detalhe.
Kenji sentiu a verdadeira mensagem de Michael através deste esboço. Após a morte de Michael, Kenji sentiu que Michael tinha deixado uma mensagem para o mundo através desta ilustração. Isso mostra o quanto Michael Jackson amava o povo e a terra em que vivemos, como ele orava pela melhoria do meio ambiente, para que todas as pessoas possam viver felizes e em paz.


A porta principal tem o logotipo MJWWT. Michael amou o desing do logotipo, cujo original é de Kenji. Michael sonhava que quando a porta se abrisse, uma infinidade de números ao redor do mundo começaria.

Kenji estava se referindo ao estilo barroco que Michael havia selecionado como elemento de design em torno dos portões. Kenji acrescentou ornamentos de Bubbles, o animal de estimação favorito de Michael no meio da porta. Michael disse a Kenji com um grande sorriso: "Ele costumava usar meu banheiro." 

Cada lado da porta há um "telão", desenvolvido pela Sony, para projetar todos os tipos de animais. Michael tinha um grande respeito por Sr. Morita, presidente da Sony na época. 


"Desenhei esta imagem porque Michael disse assim" absolutamente devemos colocar telões nas paredes ", diz Kenji.


domingo, 3 de agosto de 2014

Neverland é um Tesouro Cultural





Por Barbara kaufmann

Houve um tempo, há muito tempo, quando alguém que cometia um crime poderia escapar dele. Não havia nenhuma tecnologia para processar as provas dos crimes. Não havia nenhuma ciência para analisar a cena do crime. Não havia nenhuma pegada porque sapatos estavam ainda a ser inventado; havia sem marcas de pneu, nem laboratório forense e não havia maneira de apanhar um criminoso.

Você poderia literalmente "escapar do assassinato."

Então veio a descoberta acidental de que todo mundo tem um padrão único na ponta de seus dedos! Os dedos de todos têm características particulares de verticilos e curvas que não fazem dois dedos, ou suas impressões digitais, as mesmas.

Em seguida, descobriu-se o DNA, uma biologia digital na qual, duas amostras biológicas humanas não têm a mesma genética, "cópia heliográfica”.
Detecção de mentiras também tem avançado da simples intuição e observação ao polígrafo e agora para a ciência forense da linguagem corporal. Ainda não é ciência rígida, mas com o passar do tempo, as descobertas ainda estão para ser feitas.