quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Feliz Ano Novo!!




O Amor é a Resposta!!


Ubuntu todos os dias!!



Compartilharam esses vídeos comigo e eu compartilho com vocês com prazer. 





Desejo que 2016 seja um ano de muito AMOR para todos nós!!!

...e que todos os anos seguintes também!!


Feliz Ano Novo pra todos!!


Exemplos de amor do nosso querido Michael..
























Amor Sempre!!!

It's All For LOVE


Entrando em recesso por 15 dias. 
...e na volta, estaremos juntos novamente!! :)
Beijo grande no coração de todos!!
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Palavras de Michael Jackson




" Eu sou um instrumento para a expressão de êxtase." Michael Jackson.


“Vou produzir e dirigir longas-metragens, filmes que trazem a magia da vida, que entretém, mas também, fazem as pessoas pensarem.” Michael Jackson


"Certamente não tive uma infância comum. Mas, a magia sempre esteve lá." Michael Jackson.


“Minha vida é o presente. E a emoção da vida é entrar no desconhecido a cada manhã. Estou ansioso para o futuro e tudo o que ele traz.” Michael Jackson.


“Sempre me surpreende quando as pessoas supõem que algo que um artista criou seja baseado em uma experiência verdadeira ou reflita o seu estilo de vida. Muitas vezes, nada poderia estar mais longe da verdade. Sei que trago as minhas experiências de vez em quando, mas, também ouço e leio coisas que provocam uma ideia para uma canção. A imaginação de um artista é a sua maior ferramenta. Pode criar um estado de espírito ou uma sensação que as pessoas querem ter, bem como transportá-las para um lugar completamente diferente”. Michael Jackson



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sábado, 26 de dezembro de 2015

Amor e Ódio




Amor e Ódio


por Dayan Blue

Há quem diga que o amor e o ódio são sentimentos paralelos, também acrescentam dizendo que esses sentimentos, apesar de paralelos, correm em sentidos opostos. Bem, isso não importa muito aqui, mas na obra de Michael Jackson dá para se aprender muito sobre composição quando se ouve uma música de amor e outra de ódio.

Estou sempre aqui falando sobre a composição e as formas de se traduzir a emoção em variações sonoras dentro de uma música, o amor e o ódio, dentro desse contexto, são os dois extremos do eixo que sustenta as emoções e, conseqüentemente, a música.

Para falar de amor, geralmente os artistas usam ritmos em velocidades mais lentas, o ódio traz ritmos rápidos. Compare as batidas de “Break Of Dawn” com “Privacy”! Isso é o mais óbvio, claro. O mais importante não está nem na letra e nem na velocidade da canção, e sim na relação entre a harmonia e a melodia. (para quem não sabe, a melodia é a parte da música onde se coloca a letra, onde se canta em cima de algumas notas. A harmonia é todo o resto de acordes que estão sob a letra e suas conseqüentes consonâncias e dissonâncias entre a letra/melodia e as notas que compõem a harmonia).

No fundo a coisa é bem simples. Você ouve, por exemplo, “Heal The World”; é quase uma canção de ninar... Dá uma paz... Sim, é disso mesmo que ela fala, ora bolas... Você ouve “Scream”, a música é agitada, barulhenta, irritada... E o que mais poderia ser? A música é para ser realmente um grito!

Uma música onde se pode notar bastante a diferença entre amor e ódio dentro da obra de Michael é “Earth Song”. Ela começa devagarzinho, bem leve e sutil, Michael vai perguntando sobre o futuro do planeta, pedindo uma reflexão... nessa parte nem há percussão, quando entra o primeiro refrão é que entra só uma meia-lua (aquele pandeirinho sem pele) e mesmo assim logo pára.

A percussão é um forte instrumento na representatividade dos sentimentos. Só a título de curiosidade: Músicas compostas em 120 bpm (batidas por minuto) geralmente têm melhor resposta do público, pois estão dentro de um múltiplo dos nossos batimentos cardíacos. A percussão têm esse poder de colocar a pessoa no ritmo da música, daí surge a dança, a expressão corporal enfim. A percussão nasceu há milhares de anos, foi um dos primeiros instrumentos inventados pelo homem, e possui um forte elo com as sensações. Não os sentimentos! Mas as sensações, porque uma coisa é uma coisa, e outra é outra (que explicaçãozinha desgraçada né? – mas vocês entenderam...).

Bem, depois (ainda falando sobre "Earth Song") a estrofe (parte da música que não é refrão) já ganha uma percussãozinha, leve, mas está lá, a música começa a ganhar mais peso, fica um pouquinho menos dentro daquela tristeza pacífica, começa a ganhar ritmo e poder. Mais adiante, o último refrão entra depois de uma forte batida de caixa, e a bateria contempla oset de percussão com uma pegada violenta, sonora e apoteótica. É nessa hora que Michael começa a cantar forte, gritando, perguntando “E quanto a nós? Quanto aos jovens e aos velhos? Quanto às crianças morrendo? Quanto à paz?“ e etc. Esta música é um belo exemplo, pois o amor vira ódio dentro de uma só canção, simplesmente se alterando a percussão e a impostação da voz.

E “Morphine” então? A música é nervosa, irritadiça, parece que está machucando os ouvidos. Lá no meio começa um pianinho e Michael canta: “demerol... demerol... demerol...” (para quem não sabe demerol, é um remédio para dor), numa parte onde a música sai da perspectiva da dor de quem canta, e passa para quem observa, com dor no coração, a dor física de um doente.

Como eu disse no texto passado, não é fácil traduzir sentimento em música, esse é o valor de um compositor e também do arranjador. Michael é impecável. Mesmo sem as letras saberíamos dizer qual o sentimento envolvido em suas canções. Saberíamos ao menos dizer se é amor ou ódio, tristeza ou alegria, conforto ou saudade... Talvez a vida enclausurada de um homem que nem sempre pôde se expressar como qualquer um de nós tenha feito de Michael Jackson um excelente compositor de sentimentos, pois sua única forma de expressão livre ainda é a sua música, e é sob essa música que ele vive desde os cinco anos de idade. Acho que já deu para ele aprender um pouquinho sobre o assunto né?

O mestre Jackson aprendeu a colocar sua dor e sua alegria na música, e a maravilha das suas composições me parece trazer toda a riqueza de um ser humano comum, que foi privado desse direito de ser simplesmente “comum”.

EDCYHIS 
MJ Beats : Michael Jackson Brasil) | MJJ Secret Lovers

sábado, 19 de dezembro de 2015

Palavras de Michael Jackson


"Meu propósito?
Eu acho que...
fazer o melhor que eu possa através das canções, através da dança e através da música.
Estou confiando na minha arte.
Creio que todas as artes tenham como um último objetivo a união entre o material e o espiritual, o humano e o divino.
Acredito ser essa a razão da existência da arte.
E eu sinto como se fosse um instrumento...
apenas para dar música e amor, harmonia ao mundo. Para crianças de todas as idades, adultos e adolescentes."
Michael Jackson


“Tento ter certeza que eles sejam respeitosos e gentis com todo mundo. Eu falo para eles, não importa o que façam, que trabalhem duro. O que quer que seja que façam pela vida inteira, que sejam os melhores.”
(sobre o que ensinou a seus filhos)
Michael Jackson


"A magia, a maravilha, o mistério e a inocência do coração de uma criança são as sementes de criatividade que vão curar o mundo.
Acredito nisso!"
Michael Jackson


“Eu acredito em desejos e na capacidade das pessoas de tornar o desejo em realidade. Um desejo não é somente um desejo... é um objetivo que o consciente e subconsciente podem ajudar a realizar.”
Michael Jackson


“Só vivemos uma vez e já que nos é dado o dom da vida, deveríamos ter o nosso esforço persistente para imortalizar a nós mesmos, não importa o campo de atuação que escolhemos.” Michael Jackson.


“Eu ouço cada música e os arranjos inteiros em minha cabeça. O que cada instrumento é capaz de fazer, e coloco oralmente eles na fita. Então saio para encontrar aquele instrumento, e não desisto até conseguir exatamente o que eu quero. Eu canto cada instrumento com a minha boca.“ Michael Jackson.


"Eu me sinto honrado por ter sido escolhido pelos céus para ser invencível". Michael Jackson


"Se você chega neste mundo sabendo que é amado e sai dele ainda sabendo disso, então será possível lidar com tudo que lhe acontecer entre sua chegada e partida." Michael Jackson.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

DIREITO DE QUERER SER BRANCO - Arnaldo Antunes



| A polêmica causada pelo artigo de Sá Leitão sobre Michael Jackson em 1991|

Arnaldo Antunes trocou ­certa vez, dezenas de farpas com o jornalista Sérgio Sá Leitão, da Folha de S.Paulo, o motivo seria o astro Pop Michael Jackson, cujo disco ­Dangerous acabava de ser lançado (1991), após veiculação internacional do polêmico clip ­“Black or White”.

A polêmica se iniciou com um artigo de Sá Leitão no Folha teen de 9 de dezembro daquele ano, no qual o jornalista afirmava que Michael tornara-se “o eunuco do pop”, pois ao perder a cor teria perdido também a identidade.


Quase um mês depois, no dia 7 de janeiro de 1992, Arnaldo Antunes publicou um artigo em que definiu como genial a música de Michael Jackson e acusou como “fruto do ódio” os ataques que o cantor vinha sofrendo.

O ex-titã chamou de “estupidez” a atitude dos que abandonavam a possibilidade de uma discussão mais séria sobre a música de Michael e usavam as mudanças físicas do cantor como escudo para não comentar aquele “disco maravilhoso” (Dangerous): “Brancos sempre puderam parecer mulatos, bronzear-se ao sol, fazer permanente para endurecer os cabelos. Agora o negro Michael Jackson entregar seu corpo à transcendência da barreira racial desperta revolta, reações, protesto e aversão”.

O fato é que Jackson mudou não apenas o modo de fazer e produzir música, como também transcendeu os limites conceituais, éticos, psíquicos e biológicos a que estamos (a maioria) submetidos como seres humanos. Quase toda psicologia tem falhado ao tentar explicá-lo e a fumaça do sensacionalismo até agora não ajudou muito a ver o “homem por trás da máscara”.

Também não ajuda a compreender esse fenômeno uma percepção exclusivamente ­moralista de seu comportamento e de sua arte.

Fonte: Michael Jackson O Rei dos Reis 

Estou repassando do face: Zezé Bove

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Encontrei aqui o texto completo que Arnaldo Antunes escreveu para rebater o artigo de desprezível do jornalista Sá Leitão sobre Michael em 1991 no lançamento de Dangerous..



"DIREITO DE QUERER SER BRANCO".


RIQUEZAS SÃO DIFERENÇAS


Folha de São Paulo, 07/01/92


Muita estupidez e preconceito se têm lido nas páginas dos jornais, seja na opinião dos próprios jornalistas, seja na declaração de pessoas do meio artístico musical, tendo por objeto a cor da pele de Michael Jackson.

Não quero falar aqui da sua música, que continua exercendo o caminho natural de sua genialidade; nem do espaço poderoso que ela ocupa no mundo todo. Quero falar da clareza de Michael Jackson. Mesmo que para isso eu tenha de aceitar a condição da imprensa em geral, que tomou essa questão como um escudo para não comentar com o devido respeito seu último disco.

Michael Jackson teve a pele negra. Ficou mulato em Thriller, clareou mais em Bad e agora aparece completamente branco em Dangerous. O mal-estar que isso vem causando é assustador, nessa beirada do ano 2000. Que ele "negou a sua raça", "se corrompeu", "virou um monstro", entre ofensas piores.

O pior ataque dessa onda se leu numa matéria assinada por Sérgio Sá Leitão, na seção denominada "Fique por dentro" (?), no Folhateen de 9/12/91, que, além de desprezar sem nenhum fundamento Dangerous ("O fundamental em Michael Jackson já não é mais a música — como o era na época de Thriller, seu álbum-emblema") e lamentar a mudança de cor enquanto perda de identidade ("Com sua identidade diluída, falta também a Michael Jackson a legitimidade indispensável a qualquer astro da cultura pop"), começa (na manchete) e termina (na conclusão da matéria) com uma frase de efeito de uma agressividade despropositada: "Michael Jackson é o eunuco do pop". Tendo-se em conta a potência que ele representa, não apenas em seu som, mas também como fenômeno de massas no planeta, tal inversão só pode ser interpretada como fruto de ódio. Parece a indignação de um membro da Ku Klux Klan defendendo a pureza racial ameaçada por esse branco que não nasceu branco.

Brancos sempre puderam parecer mulatos, bronzear-se ao sol ou em lâmpadas específicas para esse fim, fazer permanente para endurecer os cabelos. Tudo isso visto com naturalidade e simpatia. Tatuagem, que é uma técnica predominantemente usada por brancos, pode. Até mesmo aquela caricatura do Al Johnson era vista com graça. Agora, o negro Michael Jackson entregar seu corpo à transcendência da barreira racial desperta revolta, reações de protesto e aversão.

O espaço da ficção é permissivo. Todo mundo acha bacana Raul Seixas haver cantado "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante", ou haver existido uma banda chamada "Mutantes". Há um consenso na aceitação da promiscuidade racial de Macunaíma, como traço característico de nossa identidade antropológica. Agora, quando adentramos o campo da vida real as máscaras moralistas, racistas, preservacionistas da estagnação se mostram, contra a liberdade individual de se fazer o que quiser da própria pele.

É que Michael Jackson é um Macunaíma ao avesso. Se o anti-herói de Mário de Andrade faz de si a parábola da gênese das diferenças raciais no espaço ficcional, Michael Jackson representa, em carne e osso, a abolição dessas fronteiras. Mas parece que, mais de cem anos depois, o Brasil ainda não está preparado para aceitar a Abolição.

Os negros que estão condenando a mutação de Michael Jackson, insinuando ser ela fruto de inveja de uma suposta condição dos brancos, acabam na verdade chegando a um veredito semelhante ao do racismo branco que diz: "Como esse negro se atreve a usar a minha cor em sua pele?" Michael Jackson continua cantando com o mesmo swing de quando tinha a pele preta, e dançando cada vez mais lindamente aquela dança que influenciou milhares de negros no mundo inteiro. Ele ostenta a pele clara como quem diz "eu posso". E canta: "I'm not going to spend my life being a color". E faz de seu corpo a prova de que a questão racial vai muito além da cor da pele.

O corpo é para usar. O corpo é para ser usado. Michael Jackson está colocando seu corpo a serviço de um tempo em que a pessoa valha antes das raças, e o planeta antes das nações. Não se trata de extinguir as diferenças, mas de fundar radicalmente a possibilidade de trânsito entre elas. A miscigenação que se fez aqui (nesse país onde todos somos um pouco mulatos ou mamelucos), diacronicamente, durante séculos, faz-se sincronicamente nele.

Michael Jackson é preto e é branco. Não fala em nome de uma raça ou casta, mas encarna em si a diferença. Não é mais americano porque é do mundo todo ("Protection/for gangs, clubs,/ and nations/ causing grief in/ human relations/ It's a turf war/ On a global scale/ I'd rather hear both sides/ of the tale", canta em Black or White). O incômodo está justamente nesse exercício de liberdade. Ele não precisa explicar nada. As respostas estão todas na sua cara. Ou naquelas caras tão diferentes se transformando umas nas outras, no clip de Black or White.

"...Eu me tomo as estrelas e a lua. Eu me tomo o amante e o amado. Eu me tomo o vencedor e o vencido. Eu me tomo o senhor e o escravo. Eu me tomo o cantor e a canção. Eu me tomo o conhecedor e o conhecido... Eu continuo dançando... e dançando... e dançando, até que haja apenas... a dança" (Michael Jackson, em The Dance).


Arnaldo Antunes.


Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1696940

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Presente Divino



Deus me deu Você para que eu me enxergasse, para manter-me forte e ajudar-me a tocar em frente.

Deus me deu Você para partilhar meu coração e minha alma, para trazer-me coragem e esperança, para ensinar-me o significado do Amor Incondicional.

Deus me deu Você para aceitar-me como sou, para entender minhas dificuldades, para que eu tivesse um Amigo de verdade.


Deus me deu Você para trazer-me lições, ajudar-me a crescer e fortalecer meu espírito.

Deus me deu Você para dar-me esperanças, clarear meus pensamentos e encorajar os meus sonhos.

Deus me deu Você para inspirar-me a ser o melhor que eu possa, para mostrar-me a importância da verdade e da alegria de oferecer meu coração ao conforto de um outro coração.

Deus me deu Você para ensinar-me a deixar as tristezas de lado, para eu declarar-me vulnerável quando assim estou e para mostrar meu verdadeiro eu e minhas ocultas esperanças.

Deus me deu Você para amar, para honrar, para assumir e entregar minha confiança da forma que eu sempre quis.

Ele me deu Você porque tinha um plano: Fazer-me feliz!

(Silvia Schimidt)

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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Você Acredita em Anjos?


Anjos são seres iluminados...
São mensageiros.
Eles têm a responsabilidade de unificar e equilibrar a harmonia do universo.


Anjos são esplêndidos e cintilantes!
Muitas vezes não conseguimos vê-los...
Mas podemos percebê-los!
...através de seu amor incondicional, de sua beleza, de sua graça, sabedoria, força, perdão, paz, inocência, verdade e esperança.


Anjos não tem cor, raça, ou credo...
Anjos tem luz!


Alguns anjos são dourados...como o sol...
Fortaleza...
Realeza!


Anjos nunca caem!
Quando tentam derrubar um anjo
...ele se eleva majestosamente!
E quando tentam ofuscar seu brilho...
Ele resplandece!


Anjos quando dançam...deslizam em perfeita magia... 
Eles nos envolvem em seus giros rápidos e cintilantes...
e nos conduzem à viagens fascinantes...para um mundo de sonhos!


Os anjos nos despertam com seu canto!
Numa harmonia complexa e reflexiva.


"Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos."
Deus capacitou Michael para ser esplêndido!
Para que através de seu brilho, o mundo se torne melhor, de um jeito heroico em forma de canção.


Anjos nunca morrem!
Eles aparecem e desaparecem...
Num piscar de olhos!

...mas seu vestígio permanece!


Michael é um anjo!
Acredito nisso!
This is it!

Você acredita em anjos?

by Maíra


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